Osteopatia transformando vidas


Aluna Denize Aragão afirma que estudos no IDOT contribuíram para melhoria da sua prática profissional

A trajetória da fisioterapeuta Denize Aragão tem como marco inicial a graduação na Universidade Maurício de Nassau (Londrina – PR) em 2010. Desde então, ela vem investindo na formação acadêmica e já realizou vários cursos, dentre eles: Pós-graduação em Fisioterapia em Intensivismo (UNICAP), Especialização em Osteopatia Estrutural (ÉBOM) e Formação em Pilates (MESOSPILATES).

No IDOT, a fisioterapeuta buscou se qualificar ainda mais por meio da Formação em Posturologia, Curso de Confecção de Palmilhas, Curso de Reabilitação Vestibular, Formação em Osteopatia Visceral, Formação em Osteopatia Craniana e ainda está em andamento a Formação em Osteopatia Informativa.

 

Atualmente, Denize Aragão é fisioterapeuta e sócia-administradora da clínica Seven Fisioterapia.

 

Revista O Osteopata O que a osteopatia significa para você hoje?

Denize Aragão – Hoje, eu entendo porque a osteopatia é uma filosofia e não apenas um método que fornece ferramentas de tratamento. Ela me ajuda a compreender o funcionamento do ser humano em todos os aspectos.

Revista O Osteopata O que mudou para você após ter contato com a osteopatia?

Denize Aragão – Aprendi a raciocinar de outro modo, buscar o porquê da queixa do paciente, fugir do automatismo dos protocolos de reabilitação, já que o corpo humano se comporta de maneira tão diferente frente às mesmas situações.

Revista O Osteopata A osteopatia lhe trouxe melhorias no aspecto profissional e financeiro?

Denize Aragão – Sim, a aplicação da osteopatia proporciona resultados rápidos e satisfatórios aos pacientes, o que favorece a indicação. As pessoas não estão acostumadas a terem um tratamento personalizado e, geralmente, chegam ao consultório acreditando que precisarão realizar o tratamento por meses e com uma alta frequência. Quando o resultado aparece bem antes do esperado e supera as expectativas, ocorre a fidelização do paciente e as indicações vão surgindo. Daí vem a satisfação profissional e financeira.

 

Revista O Osteopata O IDOT contribuiu para seu crescimento profissional?

Denize Aragão – Com certeza! No IDOT, os professores se preocupam em passar não apenas a filosofia do método, mas também o amor que dedicam a ela e as experiências adquiridas com seus pacientes. Isso me passou muita confiança para seguir uma linha de reabilitação e me ajudou a obter resultados muito satisfatórios com meus pacientes.

Revista O Osteopata O que você espera da osteopatia futuramente?

Denize Aragão – Que ela possa ser cada vez mais reconhecida e aceita na comunidade científica. Que possamos criar instrumentos e técnicas de avaliação que favoreçam a aplicação e o estudo do método. E ainda que ela possa um dia chegar à população menos favorecida e em todos os níveis da saúde, desde atendimentos em UTI até o ambulatorial. Tenho certeza que podemos ajudar, com nossas mãos, a tratar dores e reduzir o sofrimento de muita gente.

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